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domingo, 29 de abril de 2018

Terrorismo contra o acampamento #LulaLivre: Globo e Folha ocultam o nome de Bolsonaro

Por Bajonas Teixeira
A Globo e a Folha, diante da enorme repercussão de mais um atentado a tiros contra Lula e seus apoiadores, fizeram matérias sobre as ameaças relatadas pela advogada Márcia Koakoski, ferida no atentado. Tanto a Globo quanto a Folha, contudo, numa estratégia que parece ter sido combinada, de tão semelhante, limparam os fatos de qualquer referência ao nome de Bolsonaro.
É exatamente este silenciamento criminoso quando o assunto é informar corretamente o público, esse corte à ponta de faca dos fatos para se encaixarem nos interesses da mídia, que aduba o solo em que cresce o terrorismo da direita fascista. É o incentivo e o combustível que os leva a ousadias cada vez maiores. Ou seja, é a cobertura e a proteção oferecidas para novas façanhas.
O relato da advogada Marcia Koakoski da Silveira, testemunha dos acontecimentos e ferida por um dos tiros, contém a seguinte passagem (Ver o vídeo abaixo): “Quando fui ao banheiro, é que começou o confronto entre os vigilantes e os bandidos vestidos de Bolsonaro. Eles gritavam o tempo todo ‘Bolsonaro, presidente'”,
As versões do mesmo fato na Folha e em O Globo censuram essa passagem, deixando apenas a parte do relato que não faz qualquer referência ao nome do Bolsonaro. Nas duas reportagens, nenhuma menção, direta ou indireta, é feita ao nome de Jair Bolsonaro.

quinta-feira, 26 de abril de 2018

Uma onda fascista parida pela midia


Quanto a onda fascista, alguém já me disse: não como você conversar com um

fascista, de forma que nos resta, tão somente, compreendê-los...afinal de contas

eles são produto final do Poder Verbalizador,  que são os meios de comunicação,

Judiciário e estas religiões mercadoras da fé...


Da prá ver que os apresentadores de notícias são atores e atrizes inoculando veneno

no cidadão, eles conseguem transmitir isso em suas expressões quando falam de Lula,

 aquele que nossa classe dominante objetificou para que, transformado em objeto, 

passasse a ser alvo de todo o tipo de maldade, como estas que no momento se nos

apresentam nas bocarras de atrizes e atores inoculando ódio disfarçados de jornazismo.


*jornalismo.



Tantas coisas boas na linha do tempo...adoro minha bola numérica algoritmica

fechada assim como se fosse, e é, o spin numérico.

(aqui)

A importância do Anti-Jornal Nacional

A desconstrução do nosso decrépito Poder Verbalizador

A cada dia que passa fica melhor o AJN - Anti Jornal Nacional
Boa a idéia de descrever cada reporcagem da Globo, uma vez que, como muita gente como eu não assiste ao jornalixo, fica bom você descrever cada reportagem e em seguida fazer a desconstrução mostrando a verdade

Dias atrás assisti a um filme chamado Diário de Classe, sobre a Justiça seletiva, homofobia e escravismo.
Havia um narrador descrevendo cada cena feita, cada elemento do cenário, se detalhe tal foi mostrado em camera aberta ou fechada e outros recursos da guerra semiótica
Que surjam mais pessoas fazendo videos na linha da descontrução do JN
Parabéns



https://www.ocafezinho.com/2018/04/25/assista-aqui-o-antijornal-nacional

Governo Temer enterra comunicação pública


por Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC)
Conselho de Administração da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) define que Agência Brasil só publicará conteúdo estatal. Assine Nota Pública contra mais esse desmonte!
O Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), as demais organizações e personalidades que assinam esta nota vêm a público manifestar seu repúdio à decisão do Conselho de Administração (Consad) da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que determina que a Agência Brasil passe a produzir apenas conteúdo estatal. Essa medida sepulta de vez o caráter público da EBC.
A alteração consta de um documento apresentado na reunião desta segunda-feira (23), que faz um “realinhamento da estratégia” da EBC, dando seguimento ao processo de desmonte da comunicação pública iniciado pelo governo ilegítimo de Michel Temer, com a intervenção que ocorreu imediatamente após o golpe de 2016.
O documento de realinhamento coloca como objetivo da empresa fortalecer a comunicação de Estado e determina uma “adaptação processual e de plataforma para que a Agência Brasil passe a comunicar apenas as notícias de Estado” (grifo nosso). Ao final da reunião, foi incluído neste trecho o termo sociedade, após manifestação do representante dos funcionários no Consad, Edvaldo Cuaiu, que se colocou contrariamente à proposta apresentada pelo atual diretor-presidente da EBC, Laerte Rímoli.